Farmácia Popular atende 11 mil pessoas

A Farmácia Popular da Cidade Nova, quarta unidade implantada pelo Governo do Amazonas na capital, completa neste mês, seis meses de funcionamento com 11.092 atendimentos. O projeto coordenado pelo Conselho de Desenvolvimento Humano (CDH) e gerenciado pela Secretaria de Saúde (SUSAM) dispõe de 95 tipos de medicamentos, os quais chegam a ser 95% mais baratos do que os preços praticados em outras farmácias.

“Por meio da Farmácia Popular, cumprimos a orientação do nosso governador (Eduardo Braga) de levar à população carente medicamentos de qualidade por um valor acessível, e garantir a continuidade de tratamentos médicos prolongados”, destaca Sandra Braga, presidente do CDH, que coordena os projetos sociais do governo. Sandra destaca que até o final deste ano, o governo prevê a inauguração de mais uma da unidade Farmácia Popular, que já está em fase de implantação no Pronto Atendimento ao Cidadão, da Compensa (PAC).

Diariamente, somente a Farmácia Popular da Cidade Nova atende cerca de 100 pessoas, a maioria aposentados e donas de casa, os quais procuram dar continuidade ao tratamento médico com economia e com remédios de qualidade. Entre os medicamentos mais procurados pela unidade da Cidade Nova, estão o antibiótico utilizado para o tratamento de infecção urinária, Ciprofloxacina de 500 mg; e o Omeprazol de 20mg, prescrito para o tratamento de gastrite.

Um pequeno comparativo entre a Farmácia Popular e as outras farmácias revela a grande variação de preços praticados. A Ciprofloxacina de 500mg, com 10 comprimidos, por exemplo, custa 3,80 na Farmácia Popular e R$ 48,30 nas farmácias comuns. Uma diferença de R$ 44,50, entre as duas farmácias. Já o Omeprazol de 20mg, com 14 comprimidos, é comercializado na Farmácia Popular por R$ 3,22. Nas outras farmácias, o mesmo medicamento custa R$ 27,06, R$ 23,84 a mais do que na Farmácia Popular.

Essa diferença de preços só é possível ser repassada para a população porque 50% dos medicamentos comercializados na Farmácia Popular são produzidos por laboratórios oficiais universitários ou pelo laboratório Farmanguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro. Os outros 50%, são remédios genéricos, adquiridos exclusivamente para o programa, por meio e sob a responsabilidade da Fiocruz, e repassados com valor de custo, mediante apresentação da receita médica e odontológica.

Além da Farmácia da Cidade Nova, a população dispõe de mais três unidades da Farmácia Popular na capital, no Centro, Santa Etelvina e São José; e uma no interior, em Humaitá. Desde fevereiro de 2005, quando foi inaugurada a primeira Farmácia Popular, até o dia nove deste mês, foram realizados 647.017 mil atendimentos, nas cinco farmácias.

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